Falta 1 mês pro fim do ano, e já vou começar meu resumo do que esse ano significou pra mim. Na virada de 2012 pra 2013 eu disse que eu queria que esse ano fosse diferente, que tivesse uma mudança da água pro vinho. Só não esperava que a mudança fosse ser tão drástica e tão revolucionária, foi como um furacão, uma explosão, quebrando tudo, mudando tudo, levando coisas pra outros lugares, destruindo o que não serviu mais, jogando o fora o que já estava desnecessário. Aprendi tanta coisa, inclusive a dizer adeus, mas não sei se sei ainda dizer isso. É algo pesado, algo que dói. Não sou capaz de me acostumar com pontos finais. Sempre dá pra colocar uma virgula, uma reticências, sempre dá pra continuar... O fim é tão duído, tão doloroso, tão complicado de se viver. Quando algo chega ao fim é necessário recomeçar e ai é onde está a pior parte. O recomeçar é bem mais complexo do que começar. O recomeço significa que você já tentou uma vez, e que vai tentar denovo e que quer que nao tenha o mesmo resultado que teve na tentativa anterior. Você sabe as regras, só precisa pensar novamente e melhor sobre as suas jogadas. A vida não pega leve com ninguém, quebrei muito a cara esses 11 meses pra poder aprender isso. Nunca cresci tanto, como cresci ao longo desses 300 e poucos dias. Meus travesseiros continuam enchercados, mas dessa vez são por motivos diferentes, não mais tão súperfluos como era. Minha mente anda cansada, não de pensar, e sim de planejar o futuro. Me perco em meus pensamentos visíonários, planejando tim tim por tim tim de como quero que minha vida esteja daqui a uns 10, 20, 30 anos. E mal percebo que há exatamente 365 dias eu nunca imaginaria que estária a onde estou, fazendo o que estou fazendo, amando quem estou amando e vivendo do jeito que estou vivendo. A vida me surpreende, me sinto numa caixinha de surpresas no qual posso estar esperando algo pequeno e ela venha me oferecendo um anel de brilhantes e um ramalhete de flores vermelhas. Contudo e com os meus poucos 15 anos de vida, finalmente entendi que certas coisas não podemos questionar, temos que aceitar e pronto, que não se pode chamar de destino as consequências das nossas escolhas, e que talvez o mundo seja belo apenas para os olhos de quem vê. Que coisa eim? garotinha tão nova, com o coraçãozinho tão cheio de remendos e a boca tão cheia de história pra contar. Procuro ouvidos que me ouçam. Procuro peitos que queiram se tornar meu aconchego em dias frios, procuro a paz que tanto falta em mim. No resumo de meu ano, digo que aprendi também a dar valor as pessoas, a amar os nosso pais, e a importância de dizer a verdade, por mais que ela venha a doer. Conheci uma pessoa que mesmo que ela seja algo passageito, irei levar as memórias boas pelo resto da vida. Com esse alguém, me sinto viva, me sinto linda, me sinto como se fosse um pássaro trancafiado a anos dentro de uma gaiola e tem o seu primeiro vôo ao ar livre. Me sinto completamente com vontade de voar, de gritar, de ser eu, de ser o que sempre tive vontade de esconder. Vontade de não ser. Ser eu. Hoje tenho orgulho de mim, ainda não acabou o ano, mas sinto que já tenho muita coisa pra contar.
Falta 1 mês pro fim do ano, e já vou começar meu resumo do que esse ano significou pra mim. Na virada de 2012 pra 2013 eu disse que eu queria que esse ano fosse diferente, que tivesse uma mudança da água pro vinho. Só não esperava que a mudança fosse ser tão drástica e tão revolucionária, foi como um furacão, uma explosão, quebrando tudo, mudando tudo, levando coisas pra outros lugares, destruindo o que não serviu mais, jogando o fora o que já estava desnecessário. Aprendi tanta coisa, inclusive a dizer adeus, mas não sei se sei ainda dizer isso. É algo pesado, algo que dói. Não sou capaz de me acostumar com pontos finais. Sempre dá pra colocar uma virgula, uma reticências, sempre dá pra continuar... O fim é tão duído, tão doloroso, tão complicado de se viver. Quando algo chega ao fim é necessário recomeçar e ai é onde está a pior parte. O recomeçar é bem mais complexo do que começar. O recomeço significa que você já tentou uma vez, e que vai tentar denovo e que quer que nao tenha o mesmo resultado que teve na tentativa anterior. Você sabe as regras, só precisa pensar novamente e melhor sobre as suas jogadas. A vida não pega leve com ninguém, quebrei muito a cara esses 11 meses pra poder aprender isso. Nunca cresci tanto, como cresci ao longo desses 300 e poucos dias. Meus travesseiros continuam enchercados, mas dessa vez são por motivos diferentes, não mais tão súperfluos como era. Minha mente anda cansada, não de pensar, e sim de planejar o futuro. Me perco em meus pensamentos visíonários, planejando tim tim por tim tim de como quero que minha vida esteja daqui a uns 10, 20, 30 anos. E mal percebo que há exatamente 365 dias eu nunca imaginaria que estária a onde estou, fazendo o que estou fazendo, amando quem estou amando e vivendo do jeito que estou vivendo. A vida me surpreende, me sinto numa caixinha de surpresas no qual posso estar esperando algo pequeno e ela venha me oferecendo um anel de brilhantes e um ramalhete de flores vermelhas. Contudo e com os meus poucos 15 anos de vida, finalmente entendi que certas coisas não podemos questionar, temos que aceitar e pronto, que não se pode chamar de destino as consequências das nossas escolhas, e que talvez o mundo seja belo apenas para os olhos de quem vê. Que coisa eim? garotinha tão nova, com o coraçãozinho tão cheio de remendos e a boca tão cheia de história pra contar. Procuro ouvidos que me ouçam. Procuro peitos que queiram se tornar meu aconchego em dias frios, procuro a paz que tanto falta em mim. No resumo de meu ano, digo que aprendi também a dar valor as pessoas, a amar os nosso pais, e a importância de dizer a verdade, por mais que ela venha a doer. Conheci uma pessoa que mesmo que ela seja algo passageito, irei levar as memórias boas pelo resto da vida. Com esse alguém, me sinto viva, me sinto linda, me sinto como se fosse um pássaro trancafiado a anos dentro de uma gaiola e tem o seu primeiro vôo ao ar livre. Me sinto completamente com vontade de voar, de gritar, de ser eu, de ser o que sempre tive vontade de esconder. Vontade de não ser. Ser eu. Hoje tenho orgulho de mim, ainda não acabou o ano, mas sinto que já tenho muita coisa pra contar.
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