Olá querido blog, resolvi aparecer pra comemorar os 6 anos da sua existência.
Há 6 anos me sentia sufocada com todas as palavras que não conseguia colocar para fora. A única forma que encontrei de me sentir um pouco melhor, foi escrevendo... Foi colocando aqui, cada pedacinho de mim que havia se quebrado, se partido, se rompido...
Hoje estou inteira! Não preciso de mais ninguém, se não apenas de mim. Aprendi que se cai sete vezes, mas se levanta oito. Ainda não levo jeito pra despedidas e nem pra pontos finais, mas já não demonstro tanto meu interesse pra que a pessoa fique. To aos poucos me adaptando a essa nova fase de largar a intensidade, a ansiedade, o querer 100%. Sofri traumatismos cranianos minha vida inteira por mergulhar de cabeça em pessoas rasas, superficiais, e até sem sentimentos.. Pois é, ainda não sei se foi eu quem sempre senti demais, ou se sempre foi o resto do mundo quem sempre sentiu de menos.
Não vou mentir, ainda sou sensível, ainda sou um poço de ingenuidade quando o assunto é coração, mas não me sinto tão exposta, tão frágil, tão... tão... tão na vitrine de uma loja qualquer, esperando apenas que as pessoas passem, coloquem defeitos, reclamem de tudo, e vá embora.. Não compram. Não levam. Apenas passam por ela... Já passou esse momento! E espero que tenha passado pra sempre.
Ainda tenho umas recaídas. Ainda tem noites que passo algumas hora chorando, mas nada comparado há 6 anos atrás rs. Depois que descobri que quem tiver de ficar, vai ficar, deixei todos soltos. Livres. E olha só, até eu me libertei. Até eu estou solta. Só tenho medo de me perder... De não saber voltar...
Mas peraí, será que eu quero voltar? rs
Se meu desabafo não fosse confuso, não seria meu!
Há 6 anos me sentia sufocada com todas as palavras que não conseguia colocar para fora. A única forma que encontrei de me sentir um pouco melhor, foi escrevendo... Foi colocando aqui, cada pedacinho de mim que havia se quebrado, se partido, se rompido...
Hoje estou inteira! Não preciso de mais ninguém, se não apenas de mim. Aprendi que se cai sete vezes, mas se levanta oito. Ainda não levo jeito pra despedidas e nem pra pontos finais, mas já não demonstro tanto meu interesse pra que a pessoa fique. To aos poucos me adaptando a essa nova fase de largar a intensidade, a ansiedade, o querer 100%. Sofri traumatismos cranianos minha vida inteira por mergulhar de cabeça em pessoas rasas, superficiais, e até sem sentimentos.. Pois é, ainda não sei se foi eu quem sempre senti demais, ou se sempre foi o resto do mundo quem sempre sentiu de menos.
Não vou mentir, ainda sou sensível, ainda sou um poço de ingenuidade quando o assunto é coração, mas não me sinto tão exposta, tão frágil, tão... tão... tão na vitrine de uma loja qualquer, esperando apenas que as pessoas passem, coloquem defeitos, reclamem de tudo, e vá embora.. Não compram. Não levam. Apenas passam por ela... Já passou esse momento! E espero que tenha passado pra sempre.
Ainda tenho umas recaídas. Ainda tem noites que passo algumas hora chorando, mas nada comparado há 6 anos atrás rs. Depois que descobri que quem tiver de ficar, vai ficar, deixei todos soltos. Livres. E olha só, até eu me libertei. Até eu estou solta. Só tenho medo de me perder... De não saber voltar...
Mas peraí, será que eu quero voltar? rs
Se meu desabafo não fosse confuso, não seria meu!
Gosto da forma que vc escreve <3
ResponderExcluir" Pois é, ainda não sei se foi eu quem sempre senti demais, ou se sempre foi o resto do mundo quem sempre sentiu de menos "
ResponderExcluirE eu sempre achei que a "idade" fosse me dar maturidade para descobrir isso, doce ilusão, doce ilusão!